A Filha Mais Velha

 uma sobremesa do outro mundo    o início de um brunch o qual é melhor não adjetivar para não ser injusta    iogurte natural feito "lá em casa" com granola, também "feita lá em casa"        eu, lá ao fundo    alguém me tinha contado uma piada eu, na praia

Pois é, as miniférias já lá vão. Tivemos de voltar à vida real assim de repente e a muito custo. Foi muito bom enquanto durou. Apesar de ter sido pouco tempo, mesmo o pouco tempo, sabe bem. Sair da terra, do dia a dia, ver pessoas e sítios novos, é uma experiência sempre bem vinda, muitas vezes ambicionada mas, nem sempre alcançada. Conhecemos terras novas, dentro e fora de Portugal. Comemos muito bem, experimentamos pratos novos e pouco comuns e outros que já conhecíamos mas que foram ainda melhores que o habitual. Por agora, resta-nos ver as fotos e programar as próximas férias.

mini-fééérrrrriiiaaaassss!!!!!!!!!!!!!!!

Pois é, estamos na casa nova há um mês e dez dias, sensivelmente. Ficaram coisas por acabar, móveis por montar e meter no lugar, principalmente. Acontece que, daqui a dois dias, vamos de férias e hoje, exactamente hoje, vamos ficar com todos os móveis no lugar. Ou seja, hoje vamos ter de fazer as malas e as respectivas compras e não vamos ter tempo de arrumar as coisas no lugar.

as ansiadas mini-férias, estão quase a chegar. acabei de ligar o modo "contagem decrescente". sexta-feira de manhã, iremos partir até ao norte do país.

...e, por acaso, a casa nova até tem um terraço ainda subaproveitado... temos de tratar do caso.

Toda a gente sabe a aversão ao Benfica que graça cá por casa. Essa aversão cresceu ontem quando se percebeu a estupidez da entrega da taça de campeão nacional a duas jornadas do fim do campeonato. Só mesmo neste país!

Hoje, cheguei e percebi que o blog estava castanho, triste! Vermelho pareceu-me a cor adequada, aplica-se ao momento na perfeição.

quem inventa? eu compro! até acredito que um exaustor faça muita falta numa cozinha, mas "tento" sempre esquecer-me de ligar o meu porque o barulho é coisa que me incomoda, em geral. neste momento, estou a fazer uma deliciosa favada para amanhã o almoço e assim, lá tenho de levar com aquele "magnífico" barulho de fundo. haja paciência!

hoje, um poema, AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU

Era sexta-feira. O dia tinha sido longo para ambos. Estávamos na fila do supermercado. Já era tarde, a fome e o cansaço eram abundantes. À nossa frente uma mulher, brasileira, e a filha pequena. Atrás de nós, um velhote que teimava em se roçar literalmente em nós, manifestando a sua pressa. A mulher à nossa frente apercebeu-se da pressa do senhor, então, sem mais nem menos, disse-lhe para passar à frente. O velhote lá foi e nós, ficámos a olhar um para o outro e optámos pelo silêncio.

Estamos um pleno mês de abril. Um dos mais belos meses do ano. Daqui a uns dias, celebra-se o 40º aniversário da revolução dos cravos. Aqui na terra, as comemorações serão em grande. Exactamente nesse dia, 25 de abril, iremos partir rumo a norte para umas mini-férias, as quais, pelo menos eu, anseio há semanas. O trabalho tem sido intenso e stressante, de há uns meses para cá, e o descanso é algo que tenho tentado alcançar, mas não tem sido fácil. Encontro-me assim em plena contagem decrescente para dia 24, por motivos vários. Quanto à casa, vai indo, mais devagar do que pretendíamos. Há coisas que teimam em não estar terminadas e começamos a ficar cansados de esperar, mas, estas coisas, são mesmo assim, só quem nunca passou por elas é que não sabe quando é. Mês de maio, mês de aniversário do rapaz, há que pensar no presente para tentar causar uma grande surpresa.

quarto

Ofereceram-me umas pêras. O facto é que elas não são muito boas e vou fazê-las bêbedas. Uma das recordações que tenho da minha infância é a minha mãe fazer pêras bêbedas mas, para isso, eu tinha de ir à casa da minha tia buscar vinho tinto, só anos mais tarde é que o meu pai passou a beber vinho tinto, nessa altura, só havia vinho branco na nossa casa e como as pêras bêbedas se fazem com vinho tinto, lá ia eu, à casa da tia.

A patega faz hoje anos, 31. A patega é minha amiga há cerca de 17 anos (estou mesmo velha). O companheirismo de escola foi-se transformando, ao longo dos anos, apesar de haver muitas coisas que nos separam. Ao longo dos anos, vida separou-nos, apenas fisicamente. Hoje em dia, estamos mais próximas que nunca, maravilhas das tecnologias. Gosto muito de ti, patega e agora que "ofereceste" um blog ao mundo ainda gosto mais, gosto mesmo muito de te ler. Tu já sabes, és assim de uma tal forma que não é possível descrever-te. És aquela amiga a quem podemos dizer: vieste-me ver mas eu não te posso dar atenção! Não me esqueço que foste a primeira pessoa que "comunicou" comigo, no dia do meu casamento; estiveste presente, em pensamento. Gosto muito de ti. (já tinha dito mas não faz mal) Parabéns, patega Sónia!

Eu A-D-O-R-O tomar banho de manhã, mas o tempo que isso implica quando estivemos a atrasar o despertador e não queremos chegar tarde ao emprego? E ir para a cama de banho tomado? Eu, sinceramente, prefiro de manhã, apesar de tudo!

sabiam que eu detesto escrever com uma caneta que não tenha a tampa metida na ponta? é verdade, não gosto nada de escrever assim. manias, e esta é uma delas!

Pois bem, já estamos há três semanas na casa nova que, aos poucos, se vai compondo. Ainda não está composta de todo mas está quase. O que falta: - colocar quadros/molduras/pratos nas paredes - cortinados - arrumar - arrumar - carregar um móvel muito importante para o 2º piso - tirar (ainda) restos de tinta - corrigir erros que só se descobrem com a casa habitada - acender a lareira mas antes disso temos de aplicar umas grelhas que não se encontram em nenhuma loja - um roupeiro novo - armários do wc - portas da cozinha em falta - colocar a bandeira da cama entre outras coisas. sim, é verdade, talvez queiramos ser muito perfeitinhos mas se a casa já está tão bonita assim, imaginem quando tiver praticamente tudo . este post serve também para o senhor meu esposo consultar quando não souber o que fazer!!!

Ontem, fui à farmácia. À mesma farmácia de sempre. Tratar de assuntos do meu avô. No entanto, lembrei me que precisava também de um produto para mim. Esqueci-me de referir que a farmácia, àquela hora, estava cheia, até à porta. Chegada a altura de pedir o que queria, pedi e nesse momento, a funcionária da farmácia, sempre muito prestável e cuidadosa no trato, elevou o tom de voz e perguntou: - CREME VAGINAL?!?!? e eu: sim...

Outro dia, estava numa aula de cardio ténis e comecei a sentir aquela típica sensação de ter uma pestana no olho. Doía mesmo muito mas não quis dar parte de fraca. Ao chegar a casa, a dor continuava e fui ver ao espelho: M-E-D-O, tinha um cabelo dentro do olho. chamei o meu marido: - tira-me lá o cabelo. e ele: - como? e eu: - dobras um papel e tentas tocar no cabelo. e assim ele fez. quando agarrou o cabelo, começou a puxar e o cabelo começou a sair de trás do olho (eu senti). foi uma cena de arrepiar e nem quero pensar nas consequências negativas que podiam ter surgido.