A Filha Mais Velha

O ano que hoje acaba fica inevitavelmente marcado pela minha falta de saúde e consequentes operações que me condicionaram os três últimos meses. Sem dúvida que fiz muita produção pois, nos restantes meses, trabalhei bastante e mantive a minha maneira de ser de querer sempre ajudar os outros e fazer tudo pelos outros. Este foi mais um ano em que li pouco ou nada, sem dúvida, uma situação a corrigir no próximo ano. Foi um ano em que fiz muitas compras, sobretudo de supermercado, as minhas preferidas. Ainda não foi este ano que curei os meus males dos pés mas consegui encontrar o caminho para essaa cura em definitivo. Fui duas ou três vezes ao ginásio e gostei; resta-me, no novo ano, perceber se poderei ou não continuar porque, e m 2015, emagreci e engordei mas a minha principal ambição é emagrecer.  As férias deste ano não foram na praia mas tive férias num momento específico do ano que acho que vou querer manter.  Quase que fomos viajar de avião mas a falta de saúde não

Sim, porque é "boas festas" que se deve desejar, uma vez que serve para todas as religiões. Desejo "boas festas" à família que é realmente família, aos verdadeiros amigos, aos colegas de trabalho que também são verdadeiros e a todos os outros que são conhecidos, ou colegas, mas de quem também podemos gostar e que gostam de nós. O Natal deveria ser isso: mais uma época do ano em que estaríamos com aqueles que são verdadeiros, próximos e sempre presentes. Boas Festas

É amanhã o almoço e entrega de prendas e a constatação de que mais um ano  passou e passou a correr.

Sem contar com o Continente que não existe por cá, o Lidl continua a ser o nosso sitio favorito para ir às compras, os motivos são vários: boa carne, óptima fruta, pão à unidade e por vezes acabado de cozer, oferta variada de promoções, entre muitos outros. Assim só por acaso não comprámos no Lidl nenhum presente de Natal mas sobretudo no que ao brinquedos diz respito, já temos comprado alguns. Esperamos continuar a comprar no Lidl e a aproveitar as suas promoções!

Apesar de estar ha dois meses e meio (77 dias) de baixa, continuo a adorar domingos. Dia mais descontraído que os restantes. Dia de dar uma (grande) passeata a pé. Almoçar tarde. Tarde de arrastar pelo sofá ao calor da lareira e noite de deitar cedo a ver televisão.

"Se os sonhos não estivessem distantes daquilo que já temos, não seriam sonhos"

Entrevista à sobrinha Manuela Nogueira para ler  aqui.