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A mostrar mensagens de janeiro, 2017

Eu adoro chuva!!!

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Das profundesas

A vida tem-me ensinado que a podemos e devemos levar ao sabor das circunstâncias. O facto é que levei uma injecção de problemas da vida, no últimos tempos. Então, tenho adoptado um discurso que não é político nem muito menos religioso, que apresento constantemente nas conversas que tenho com a família, no trabalho ou com as pessoas conhecidas que encontro na rua, a minha versão sobre como viver a vida. Então: Problemas, todos temos, com a família, no trabalho, no dia a dia. Doenças: podem chegar a qualquer momento da vida, sejamos novos ou velhos e se, por acaso, conseguirmos viver com a doença, ficam sempre lembranças, uma depressão ou mesmo as pessoas à nossa volta que não nos deixam esquecer. Sim, eu tenho uma doença que me acompanhará por toda a vida, ok, vivo com ela, faço a minha vida, é o que interessa mas, infelizmente, todos os dias, alguém me diz que estou melhor porque, realmente, quem olha para mim, não nota nada. Esqueço-me frequentemente do que passei, e do que vou

Amanhã vai ser assim:

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Já sabem que eu adooorrrrooo pequenos almoços!!!

dia 25, um bom dia para ouvir esta fantástica canção

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Há imenso tempo que não falo da dieta

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Pois bem, a dieta! A dieta atingiu, há algum tempo, o seu objectivo: 58kg. Eu pretendia atingir os 60kg mas a nutricionista disse, na primeira consulta, que poderia ir até aos 58kg. Em três meses, atingi o objectivo, sem passar fome, o que para mim era o mais importante. A 9 de setembro, na nutricionista, pesei 68,2kg. A 23 de setembro, na nutricionista, pesei 64kg. A 7 de outubro, na nutricionista, pesei 62,7kg. Quando fui aos Açores fui e vim com 61kg pesados em casa, de manhã. A 18 de novembro, na nutricionista, pesei 59,2kg e esta foi a minha última consulta, por volta dessa altura, comecei a pesar sempre cerca de 58kg em casa, de manhã, e, desde aí, que me tenho mantido com esse (fantástico) peso. Para ser sincera, nos últimos tempos, desde há cerca de um mês, que não sigo a dieta à risca. Já como coisas que não comia como torradas, bacalhau à brás, entre outras coisas, que não comi durante os meses da dieta mais rigorosa. No entanto, mantenho sempre as

Lavre

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Felizmente, conheço bem o meu concelho. Fruto das inúmeras iniciativas que nele decorrem e também das muitas campanhas políticas em que participei. Dia 15, foi dia de rumar até Lavre. Lavre está indissociavelmente ligada a José Saramago uma vez que foi nesta vila do concelho que Montemor que o escritor viveu e escreveu o seu livro "Levantado do Chão".

Arrumar a casa

Cá em casa somos só dois, ou melhor, três! Apesar de sermos poucos, como eu já aqui disse, a nossa casa está sempre um caos. Eu adoro estar sozinha em casa mas, com um marido que trabalha praticamente sempre em casa, é difícil, é mais fácil ser ao contrário, porque eu passo a vida em compromissos!! Nos últimos tempos, nos raros momentos em que tenho estado sozinha em casa, tem-me dado sempre para arrumar a casa. Conclusão: vou ter de expulsar o marido mais vezes de casa se a quero arrumada!!

"Não tenho fome"

Ora aqui está uma frase que eu nunca digo. Não há nada que me tire a fome ou o sono. Estou sempre pronta para comer. Escrevo isto porque há pessoas que por vezes dizem que não almoçaram ou não jantaram porque não tinham fome. Eu, fome, ou melhor, vontade de comer, tenho sempre, porque, fome, é outra coisa!

Quando podes estar na profissão errada

Quarta-feira, houve uma pessoa, com a qual tive uma breve conversa, que me fez pensar que, se calhar, eu deveria correr o país a dar palestras de motivação e optimismo, mas, sobre esse assunto, hei-de voltar a falar aqui. Ontem, a minha irmã diz-me que eu deveria ser comercial. Para que conste, eu gosto muito do que faço e estou muito bem na minha profissão de produtora!!

A vizinha, amiga e companheira de vida

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Pois bem, hoje é 19 de janeiro. Uma data muito importante porque a minha vizinha de baixo, atenta leitora deste blog, mais do que amiga, daquelas amigas mesmo e uma companheira para toda a minha vida, faz anos!!! Como amiga, só lhe posso desejar, daqui até à lua e da lua, até aqui, em dobro do que desejo para mim. Parabéns Nela!!! 1 de outubro de 2011

10 erros de português que acabam com a sua credibilidade

A forma como escrevemos tem um impacto fundamental na nossa credibilidade. Receber um email ou um orçamento com erros leva-nos a questionar, mesmo que inconscientemente, a competência de quem está do outro lado. No caso das empresas, quando há erros no site ou nos posts partilhados nas redes sociais, é a credibilidade da empresa que está em causa. Na minha rotina de trabalho a ler e escrever há erros que vejo quase todos os dias. Listei-os para que não o apanhem a si também. Tome nota. 1. Há / à A confusão entre o há com “h”, presente do verbo haver, e o à, sem “h”, que é a contração da preposição “a” com o artigo definido no feminino singular “a”, atrapalha muita gente. Uma dica que pode ajudar: se for possível substituir a expressão pelo verbo ”existir” (sinónimo de haver) ou a frase implicar tempo, devemos usar “há”. Exemplos: Há várias opções de cor. A empresa funciona há dez anos.  2. Ir de encontro / ir ao encontro de Vejo muitas vezes este erro em propostas para clie

Tudo tem um princípio e um fim

Em junho de 2012, comprámos o Juke, como escrevi  aqui. Hoje foi o dia de nos despedirmos dele. Quando vier um substituto, aviso. Agora é hora de interiorizar que vou estar sem carro uns dias.

Bom dia! (com frio)

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O Espaço do Tempo

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Precisava mesmo

De um destes 12 destinos porque, um deles, já conheci.

Doces, doces e mais doces

Doces, para mim, são uma perdição. Apesar de estar em semi-dieta, na quinta, comi fatias douradas, na sexta, comi um pastel de nata e sábado, comi duas fatias de mel caseiro e meio mousse de chocolate branco. Hoje não comi nada e amanhã já tenho uma ou duas fatias de bolo de laranja prometidas e arroz doce! Se me mantiver assim, sou uma pessoa feliz: com o peso ideal e a trincar um doce por dia.

Temos de nos agasalhar bem nos próximos dias

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Temperatura mínima de -2º dia 19, quinta feira!!!

Cego coloca câmara em cão guia

Impressionante!! Para ler aqui.

A minha biblioteca

Todos temos uma biblioteca ou, uma colecção de livros. Eu posso dizer que tenho uma mistura. Acredito que esta casa onde vivo actualmente não será a casa onde vou passar o resto dos meus dias e, por isso, ainda espero um dia poder juntar todos os meus livros numa biblioteca digna desse nome. Assim, eu tenho uma estante onde tenho grande parte dos meus livros e está organizada da seguinte forma: - literatura estrangeira (é a maior parte) - literatura portuguesa - história universal - história de Portugal - fundo local e regional - livros de Turismo - livros e receitas de culinária (que estão na cozinha) - enciclopédias e dicionários. Todos os dias trabalho para que a minha biblioteca cresça e não me desfaço de um livro sequer, antes pelo contrário.

Relações e ralações

Famílias, cada um tem a sua. Eu tenho. Tu tens. Ele tens. Nós temos. Vós tendes. Eles têm. No entanto também há famílias em que: Os pais não falam com filhos. Os irmãos não se falam. Os tios e sobrinhos não se falam. Enfim, é inevitável, por vezes. E problemas, de todos os níveis, todas as famílias também os têm. E se há famílias, todas têm os seus elementos, e todos os seus elementos têm a sua maneira de ser e de ver a vida. Sogros e pais, todos os casais, regra geral, os têm. Os nossos pais são e serão sempre os nossos pais e os nossos sogros são e serão os pais do meu marido. É muito raro que os sogros tratem os maridos das filhas ou as mulheres dos filhos como filhas e como filhos, infelizmente, existe pouco. Há pais, com mais do que um filho, que os tratam de maneira diferente, há. Há pessoas mais chegadas e pessoas mais desapegadas, sem dúvida. Há pais galinha que querem saber tudo e pais que nem se lembram que têm filhos, só lá de longe a longe. Há pais que a

Os electrodomésticos cá de casa II

Escrevi  aqui  há um mês sobre este assunto. No último fim de semana, resolvemos investir: comprámos uma torradeira e um jarro eléctrico, no Lidl, obviamente. A torradeira, que ainda funcionava, foi oferecida ao vizinho do lado que faz umas pequenas reparações em electrodomésticos e ainda lhe pode aproveitar umas peças. O jarro eléctrico foi passear até ao escritório do Marquinho, em Évora, para uns chás, depois de almoço. Falta-nos, por agora, renovar o aspirador e o ferro de engomar.

Organização e Arrumação

São duas palavras que gosto muito mas, organizar e arrumar, são duas actividades que nem sempre pratico, tanto em casa, como no trabalho. No domingo levantei-me a meio da manhã e fiquei sozinha em casa. Tentei arrumar e organizar a minha casa como se fosse receber pessoas importantes, no entanto, era o que devíamos fazer todos os dias cá em casa. Confesso que sou muito desmazelada e não deveria. Cada coisa que pego, fica fora do sítio. Não pode e não deve ser assim. Por exemplo, arrumar a cozinha à noite, é uma coisa que não pratico. Suja, limpa. Abre, fecha. Desarruma, arruma. E por aí adiante. Prometo, vou tentar fazer mais e melhor neste sentido.

Quem sabe um dia irei lá

Para ler aqui um artigo sobre São Tomé e Príncipe.

Sobre escovas de dentes

Eu sou da opinião que todos nós deveríamos ter especial atenção à saúde oral mas, infelizmente, isso não acontece. Diariamente nos cruzamos com pessoas com dentes tortos, com dentes com manchas e pessoas com mau hálito. Eu não tomo 100% de atenção à minha saúde oral, também confesso, porque me descuido mais do que deveria. Toda a minha vida lavei os dentes com escovas normais, manuais. No entanto, a minha vida mudou desde que experimentei uma escova de dentes eléctrica. Realmente, é outro mundo, limpa mil vezes melhor que as restantes. Aconselho a todos, desde há uns dias que a minha saúde oral melhorou, e muito!

Eu podia ter uma espécie de restaurante - parte 1

Com a ajuda da minha amiga Bimby, eu podia ter uma espécie de restaurante. Se eu conseguisse, ao domingo, fazia a comida para toda a semana mas, ainda nunca testei quanto tempo certas comidas aguentam cozinhadas, no frigorífico. Mas, hoje, quase que fiz um pleno: - cozi meio frango (os meus frangos são grandes), fiz massinha de frango com natas que dá para três ou quatro vezes, tirei parte da perna cozida para almoçar um dia, com salada, e deixei carne desfiada e caldo para fazer uma canja/sopa. - preparei um refogado já com o bacalhau, para um bacalhau à brás, para uma ou duas refeições, ao qual só vai ser preciso juntar batata palha e ovo. (na Bimby). Boa semana!!!

Uma possivel ideia para O Espaço do Tempo trazer para Montemor

Para ler  aqui  como algumas pessoas recebem graciosamente artistas em casa.

Fim de semana

Gostaria que os meus sábados e domingos fossem sempre, ou quase, sempre a fazer nada. No entanto, isso é sempre impossível. No entanto, hoje, consegui, imaginem, dormir até ao meio dia, soube mesmo bem. Mas, como ontem não fiz a minha parte da limpeza, tive de a fazer hoje. Já passei a ferro, para não ter de o fazer amanhã. Já arrumei muita roupa, para amanhã só decidir a roupa para vestir na segunda-feira. Hoje, tive também de fazer o almoço e, amanhã, vou ter de fazer comida para pelo menos almoçar segunda-feira, e alinhar os almoços dos dias que se seguem. Por agora, consigo estar em sossego, a escrever, ao calor do lume. Bom resto de fim de semana!

Dia 5

Ontem foi dia de voltar a fazer o bem em prol dos outros. Melhor explicando, saí do trabalho logo depois de almoço e fui "fretar" uma ambulância para levar o meu avô a mais e melhores cuidados médicos do que os que tem em casa. Mais uma viagem, como tantas que tenho feito, às urgências em Montemor cujas funcionárias me tratam (já) pelo nome... Depois disso, voltei a fretar mais uma ambulância de forma a passar umas boas horas nas urgências em Évora. Ontem, aquilo estava o chamado caos: macas por todo o lado, pessoas a demorarem 4, 5 e 6 horas para serem atendidas, pessoas com máscaras, doentes acidentados e profissionais mais simpáticos, e que nos tratam bem, e outros que nem por isso. Como já sabia ao que ia, levei alguma comida e carregadores de telemóvel, porque felizmente, tanto em Montemor como é Évora já dispomos do Wifi-Utente, ao menos isso. Emprestei um dos carregadores a uma rapariga que, tal como eu, estava a acompanhar um familiar, sem saber se a ia voltar a

Dia 1

O meu dia a dia é sempre a tentar fazer o bem. A minha tentativa de fazer o bem dia 1 foi ir até ao hospital para fazer companhia a minha tia que está com a saúde em baixo há uns meses e cuja recuperação não está fácil, para uma pessoa ainda nova como ela. Espero que melhores dias venham!!

Destralhar, destralhar e voltar a destralhar

Eu sou, definitivamente, uma pessoa muito apegada às coisas. Por outro lado, sou daquelas pessoas que, para casa, nem que sejam pedras. Portanto, como podem imaginar, a minha casa está cheia até ao tecto, ou melhor, estava. Nestas férias, propus-me a fazer umas limpezas mais a fundo e umas inevitáveis arrumações, consequência das constantes obras cá de casa. Ganhei coragem e deitei mesmo muita coisa fora. Assumo que é uma tarefa que me custa muito e que tem mesmo de ser feita por mim, quando se trata das minhas coisas. Esta questão tem-me marcado toda a vida, recordo os dias em descobri que a minha mãe me deitou fora alguns brinquedos, aproveitando a minha ausência, e, pior que isso, o dia em que descobri que me deitou fora a minha colecção de pacotes de açúcar, uma autêntica tragédia, como devem imaginar. Mais recentemente, o Marquinho imaginou que poderia deitar fora uns papeis meus, coitado, eu ia tendo um AVC ao mesmo tempo que pedia o divórcio, mas tudo acabou em bem quando

365 dias e 365 oportunidades se iniciam hoje

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